Pé diabético
São alterações neurológicas, vasculares e infecciosas no paciente diabético.
Tipo: microangiopatia, neuropatia, isquêmica.
Sobe sorbitol e cai o inositol causando desmielinização da bainha de Shiwan.
*Pé de Charcot- agudo: edema, eritema, neuropatia, fratura aguda de ossos do pé simulando um processo infeccioso, tratamento – imobilização.
*Microangiopatia: doença do capilar há espessamento da membrana basal causando úlceras e placas necróticas.
*Isquemia: gangrena de pododáctilos e ante-pé.
A ateromatose da diabetes atinge principalmente femoral superficial, poplítea e vasos da perna, a fibular e a pediosa são as mais polpadas. Mesma incidência de lesão de ilíaca em diabéticos e não diabéticos.
*Séptico: bactérias – gram positivas (estreptococos e estafilococos) mais comuns, gram negativas (Pseudomonas, Klebsielas, Proteus).
Sinal do probe – introduz haste metálica na úlcera se atingir osso – 85% de chance de osteomielite.
*Patogenia do Diabetes Miellitus:
Aterosclerose – LDL pequena e densa, glicação da parede do vaso, corpúsculos de Amadori (LDL glicada e macrófago no endotélio), mais intensa e extensa.
*Tratamento : vasodilatadores, antiagregantes, estatinas, antibióticos, correção glicêmica e eletrólitos e hiperbárica (anaeróbios).
Local mais frequente da microangiopatia diabética – retina
Lesão na Retina – hemorragia, exudato algodososo, alteração da membrana basal, proliferação da circulação.
Anatomopatologia – lesão proliferativa com depósito PSA positivo.
Tipo: microangiopatia, neuropatia, isquêmica.
Sobe sorbitol e cai o inositol causando desmielinização da bainha de Shiwan.
*Pé de Charcot- agudo: edema, eritema, neuropatia, fratura aguda de ossos do pé simulando um processo infeccioso, tratamento – imobilização.
*Microangiopatia: doença do capilar há espessamento da membrana basal causando úlceras e placas necróticas.
*Isquemia: gangrena de pododáctilos e ante-pé.
A ateromatose da diabetes atinge principalmente femoral superficial, poplítea e vasos da perna, a fibular e a pediosa são as mais polpadas. Mesma incidência de lesão de ilíaca em diabéticos e não diabéticos.
*Séptico: bactérias – gram positivas (estreptococos e estafilococos) mais comuns, gram negativas (Pseudomonas, Klebsielas, Proteus).
Sinal do probe – introduz haste metálica na úlcera se atingir osso – 85% de chance de osteomielite.
*Patogenia do Diabetes Miellitus:
Aterosclerose – LDL pequena e densa, glicação da parede do vaso, corpúsculos de Amadori (LDL glicada e macrófago no endotélio), mais intensa e extensa.
*Tratamento : vasodilatadores, antiagregantes, estatinas, antibióticos, correção glicêmica e eletrólitos e hiperbárica (anaeróbios).
Local mais frequente da microangiopatia diabética – retina
Lesão na Retina – hemorragia, exudato algodososo, alteração da membrana basal, proliferação da circulação.
Anatomopatologia – lesão proliferativa com depósito PSA positivo.
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