Safenectomia
Safenectomia da Magna - cirurgia varizes
1- Raquianestesia
2- Paciente em decúbito dorsal, mesa em posição de Trendelemburg
3- Assepsia e antissepsia
4- Incisão de pele na prega inguinal, 3 a 5cm de extensão, medial e a partir do ponto de palpação da artéria femoral
5- Dissecção de planos subjacentes, evitando lesão linfática, identificação e isolamento da safena magna
6- Reparo com cadarço da safena magna, para identificação, dissecção e ligadura de suas tributárias
7- Identificação da veia femoral
8- Incisão de 1cm, acompanhando as linhas de força da pele, 1cm abaixo da região antemaleolar, sobre o trajeto da safena magna
9- Dissecção, isolamento e secção entre 2 pinças hemostáticas, ligadura do coto distal com algodão 2.0
10- Introdução do fleboextrator da região do maléolo até a região inguinal, acompanhando o trajeto da safena, previamente marcado
11- Secção da safena magna entre 2 pinças hemostáticas, ligadura, rasante a veia femoral, evitando lesão e estenose dessa veia. Ligadura simples e transfixante com algodão 2.0
12- Fixação do fleboextrator a safena magna com algodão 2.0, em proximal e distal
13- Fleboextração no sentido crânio-podálico
14- Compressão manual sobre compressas, colocadas no trajeto da safena maga, por 10min.
15- Incisões escalonadas múltiplas, com bisturi lâmina 11, obedecendo as linhas de força da pele, menor tamanho possível, quando veias menores pode-se usar agulha 40X12, ou 40X10.
16- Retirar as veias com agulha de crochê, preferência 0,6; 0,75mm, pinçá-las com Kelly delicada 10 ou 14cm
17- Tracioná-las e arrancá-las
18- Dissecção e ligadura, com algodão 3.0 ou 2.0 ,das perfurantes previamente marcadas
19- Revisão da hemostasia
20- Sutura da incisão da região inguinal, subcutâneo com vicryl 4.0 e pele com nylon 6.0
21- Limpeza das incisões com soro fisiológico.
22- Curativo de proteção ou contenção das microincisões, aproximando as bordas com fita adesiva porosa esterilizada, que será retirada em 2-3 semanas.
23- Colocação de compressas e enfeixamento compressivo do membro com algodão ortopédico e atadura crepe.
Artéria pudenda externa cruza a crossa, posteriormente, algumas vezes anteriormente, facilitando a lesão.
PS.: Quero ressaltar que na prática temos algumas pequenas modificações da técnica, conforme a tática operatória do cirurgião. A descrição acima é extremamente teórica e leva em consideração o que é solicitado na prova de título de especialista.
1- Raquianestesia
2- Paciente em decúbito dorsal, mesa em posição de Trendelemburg
3- Assepsia e antissepsia
4- Incisão de pele na prega inguinal, 3 a 5cm de extensão, medial e a partir do ponto de palpação da artéria femoral
5- Dissecção de planos subjacentes, evitando lesão linfática, identificação e isolamento da safena magna
6- Reparo com cadarço da safena magna, para identificação, dissecção e ligadura de suas tributárias
7- Identificação da veia femoral
8- Incisão de 1cm, acompanhando as linhas de força da pele, 1cm abaixo da região antemaleolar, sobre o trajeto da safena magna
9- Dissecção, isolamento e secção entre 2 pinças hemostáticas, ligadura do coto distal com algodão 2.0
10- Introdução do fleboextrator da região do maléolo até a região inguinal, acompanhando o trajeto da safena, previamente marcado
11- Secção da safena magna entre 2 pinças hemostáticas, ligadura, rasante a veia femoral, evitando lesão e estenose dessa veia. Ligadura simples e transfixante com algodão 2.0
12- Fixação do fleboextrator a safena magna com algodão 2.0, em proximal e distal
13- Fleboextração no sentido crânio-podálico
14- Compressão manual sobre compressas, colocadas no trajeto da safena maga, por 10min.
15- Incisões escalonadas múltiplas, com bisturi lâmina 11, obedecendo as linhas de força da pele, menor tamanho possível, quando veias menores pode-se usar agulha 40X12, ou 40X10.
16- Retirar as veias com agulha de crochê, preferência 0,6; 0,75mm, pinçá-las com Kelly delicada 10 ou 14cm
17- Tracioná-las e arrancá-las
18- Dissecção e ligadura, com algodão 3.0 ou 2.0 ,das perfurantes previamente marcadas
19- Revisão da hemostasia
20- Sutura da incisão da região inguinal, subcutâneo com vicryl 4.0 e pele com nylon 6.0
21- Limpeza das incisões com soro fisiológico.
22- Curativo de proteção ou contenção das microincisões, aproximando as bordas com fita adesiva porosa esterilizada, que será retirada em 2-3 semanas.
23- Colocação de compressas e enfeixamento compressivo do membro com algodão ortopédico e atadura crepe.
Artéria pudenda externa cruza a crossa, posteriormente, algumas vezes anteriormente, facilitando a lesão.
PS.: Quero ressaltar que na prática temos algumas pequenas modificações da técnica, conforme a tática operatória do cirurgião. A descrição acima é extremamente teórica e leva em consideração o que é solicitado na prova de título de especialista.
Olá dr.vivian passei por uma cirurgia há 7 meses foi retirada uma das minhas safenas ,só que minha perna incha bastante do joelho pra baixo é normal mesmo depois de 7 meses após a cirurgia? Desde já agradeço pela atenção.
ResponderExcluirBom dia,desde que passei pela cirurgia de varizes(no caso esta é a segunda cirurgia de varizes que faço),já é a segunda vez que me dá dormência do lado esquerdo do meu corpo,isso é normal,tem a ver com a cirurgia que fiz.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDoutora boa noite.retirei safena da perna esquerda a 7meses.já fiquei internada com tromboflebite.me deu granuloma.fiz cirurgia a um mês.MTA dor e caroço de novo.oque aconteceu comigo
ResponderExcluirBoa noite doutora Vivian.retirei safena da perna esquerda.7meses.já fiquei internada com tromboflebite.já fiz cirurgia de granuloma a um mês.continuo com dor.febre.inxada.desde já obrigado
ResponderExcluirOlá doutora Minha Sogra fez uma cirurgia de retirada de Safena e agora ela Fica com as pernas muito Gelada queria saber se isso é Normal
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